quinta-feira, 14 de abril de 2016

JOVENS ESSA É PRA VOCÊ.

Média escolar da Grande São Paulo é menor que a do Estado

REPORTAGEM 25/03/2016
do Agora:
A média das escolas da Grande São Paulo é menor do que a atingida pelos colégios estaduais como um todo em 2015, nas três séries avaliadas pelo Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo).
O desempenho dos colégios da região metropolitana é semelhante ao apresentado pelos da capital.
Em relação ao 3º ano do ensino médio, 7 em cada 10 escolas tiveram desempenho abaixo da média estadual, que foi de 2,25.
Ficaram abaixo da média do Estado 506 das 745 escolas da região metropolitana (67,9%).
Nas provas aplicadas no 9º ano, no ensino fundamental 2, seis em cada dez escolas não conseguiram superar a média estadual.
Foram 506 de 821 escolas (61,6%).
Resposta
A Secretaria da Educação da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) reafirma o que havia dito quando questionada sobre o desempenho da capital em relação ao Estado.
"Ao analisar os índices, a reportagem ignora o fato de todas as Diretorias de Ensino da Grande SP evoluírem em seus indicadores."
"Outro equívoco é comparar o desempenho de escolas da Grande SP com o interior, uma vez que cada escola possui metas individuais."
Para a secretaria, a escola só pode ser comparada consigo mesma ano a ano.






Jovens se sentem despreparados para o mercado de trabalho

A faculdade já não é mais passaporte garantido para quem busca uma oportunidade no mercado de trabalho. Pelo menos é o que acredita a maioria jovens brasileiros. Uma pesquisa realizada pela agência B2, que tem como foco o público universitário, revela que 70% dos 2 mil entrevistados, entre 18 e 30 anos, disseram se sentir despreparados para encarar a vida profissional.De acordo com o levantamento, os jovens ouvidos culpam as faculdades por não oferecem disciplinas com conhecimentos próximos do dia a dia de uma empresa.

Entenda:
Essa pesquisa foi realizada com jovens que estão na faculdades ou em cursos técnicos.

E o que esta acontecendo na rede publica?

Ao contrario do que você acabou de ler acima.
A rede publica é uma vergonha:
A questão vem de cima ;
  • Na politica -> Fulano diz ; que quando for eleito a educação é prioridade,quando já eleito diz: que as verbas recebidas não são suficientes para tanta demanda,e por ai vai...
  • Na sociedade ->Conflito direto com o despreparo dos jovens e adultos,para o mercado de trabalho ,que por sua vez ta cada vez mais exigentes.
  • Nas escolas-> Professores despreparados ,muitos assustados pela falta de segurança,desmotivados a desempenhar sua função,por não ter respaldo do governo
  • Nos jovens-> desinteressados ,despreparados e ingênuos,poucos se salvam ,pouquíssimos pra ser exato ,mas o que fazer se o governo não ajudam essa minoria? 
Desistir não é o caminho,quanto mais ignorantes ficarem os jovens  ,é mais certo do governo manipular essas pessoas .
juventude acordam.
saber colocar em ordem alfabética (e de cabeça) todos os MC´S ,é uma coisa.
saber escrever um ditado É ALGO BEM DIFERENTE!

DESEMPREGO? O FANTASMA VOLTOU.

 A taxa de desemprego no país atingiu 9,5% no trimestre encerrado em janeiro, em média, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o maior nível registrado pela pesquisa, que começou a ser feita em 2012. 
O resultado ficou acima do registrado no mesmo trimestre do ano anterior, de 6,8%, e superou também o do trimestre encerrado em outubro de 2015, quando foi de 9%. 
O número de desempregados chegou a 9,6 milhões de pessoas, em média, o que representou alta de 6%, ou 545 mil pessoas, em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015. No confronto com igual trimestre de 2015, o número subiu 42,3%, o que representa 2,9 milhões de pessoas.

População ocupada

Segundo a pesquisa, a população ocupada somou 91,7 milhões de pessoas, queda de 0,7% quando comparada com o trimestre de agosto a outubro de 2015. Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,1%.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados. A Pnad Contínua usa dados de 211.344 domicílios particulares permanentes distribuídos em cerca de 3.500 municípios. 

Carteiras assinadas caem 3,6%

O número de trabalhadores com carteira assinada caiu 3,6% no trimestre até janeiro, em comparação com o mesmo período de 2014, o que representa 1,3 milhão de pessoas a menos.
Em comparação com o trimestre encerrado em outubro(2015), o número de carteiras ficou estável.

Rendimento médio de R$ 1.939

O rendimento médio real (ajustado pela inflação) dos trabalhadores foi de R$ 1.939, menor do que o no mesmo período de 2014 (R$ 1.988).
O rendimento é menor também do que o registrado no trimestre encerrado em outubro (R$ 1.948). Este último resultado, porém, é considerado estável pelo IBGE.

Desemprego em 2015

O Brasil fechou 2015 com 8,6 milhões de desempregados, em média, o que representa um aumento de 27,4% na comparação com 2014, quando eram 6,7 milhões.
Com isso, o nível de desemprego registrado em 2015 foi de, em média, 8,5%, maior nível anual registrado pela pesquisa, que começou a ser feita em 2012. Em 2014, o nível médio de desemprego havia sido de 6,8%.

Perspectivas para 2016

Analistas consideram que o mercado de trabalho deve deteriorar ainda mais ao longo deste ano, dada a expectativa de profunda retração da economia. Pesquisa Focus do Banco Central, que ouve semanalmente uma centena de economistas, aponta que a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) sofra contração de 3,6% este ano, depois de despencar 3,8% em 2015.
O cenário de grave crise política enfraquece ainda mais a confiança de forma generalizada, afetando as decisões de investimento e contratações.